quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Potencial for CDM in Africa

http://cdm.unfccc.int/about/multimedia/podcasts/audio/cdm_africa004.wma

Alterações Climáticas e Desenvolvimento Limpo

Na sequência da publicação do livro "Alterações Climáticas e Desenvolvimento Limpo: Cooperação entre Portugal e os PALOP" em Janeiro de 2010, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, prosseguem os contactos e troca de ideias sobre os países africanos, as energias renováveis e os novos desafios do desenvolvimento...

Entrevistas na rádio:

Março de 2010 - RDP África, programa Científica Mente (com Ana Paula Gomes)

Agosto de 2010 - Radio France International (RFI) (com Luís Guita):

http://www.portugues.rfi.fr/africa/20100826-politica-climatica-e-cooperacao-entre-portugal-e-os-palop

Novembro de 2010 - Programa "Coisas da Terra" - RDP África (com Jerónimo Moniz):

http://www.rtp.pt/multimedia/progAudio.php?prog=2717

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Os dilemas de Copenhaga: uma visão americana

Copenhaga será apenas um pequeno passo num processo que promete ser pelo menos tão longo como o de Quioto. Apesar das enormes expectativas depositadas na conferência da UNFCCC em Dezembro, facto é que este processo tem pouco mais de um ano, quando o primeiro protocolo demorou quase uma década a ser aperfeiçoado e a entrar em vigor.
É verdade que o caminho foi preparado e que os Estados Unidos entraram entretanto na "corrida", mas os objectivos são agora muito mais ambiciosos, assim como os financiamentos envolvidos e os entendimentos necessários entre países industrializados e entre estes e as economias em desenvolvimento cujas emissões têm vindo a disparar, como a China, a Índia e o Brasil.
Para Michael Levi, especialista em energia e ambiente do Conselho para as Relações Externas dos EUA, as negociações em Copenhaga deveriam concentrar-se na criação de um sistema de monitorização credível, crucial para manter a confiança nos mecanismos de mitigação e entre os países envolvidos. Isto em paralelo com a implementação de projectos e programas nacionais, incluindo nos países em desenvolvimento, independentemente do ritmo das negociações para um acordo global. Haver cedências da parte de países como os EUA quanto à propriedade intelectual das mais avançadas tecnologias de baixo carbono, facilitando a partilha, é uma das sugestões.
Este é um dos artigos que se podem ler na última edição da Foreign Affairs, que dá destaque ao tema das alterações climáticas.